As novas regras do Contran para veículos escolares agora trazem uma atenção especial aos itens de segurança obrigatórios. A ideia é deixar o transporte de estudantes em vans e micro-ônibus mais seguro, com ênfase em novas tecnologias que ajudam a minimizar riscos durante o embarque, desembarque e também nas cidades, cheias de movimento.

    Essas mudanças nas normas de segurança têm tudo a ver com a visibilidade do motorista. As crianças, por serem menores, muitas vezes ficam fora do campo de visão nos pontos cegos. Isso acontece principalmente na frente do carro e nas laterais. Por isso, os retrovisores dos veículos escolares agora precisam ter uma área mínima maior, garantindo que essas áreas críticas sejam cobertas. Além disso, a fixação dos retrovisores também deve ser mais firme, para se manter no lugar durante manobras em ruas estreitas e curvas.

    Por que os itens de segurança obrigatórios mudaram nos veículos escolares?

    Essas normas evoluíram porque é fundamental que os motoristas tenham toda a visibilidade necessária para garantir a segurança das crianças. Muita gente já passou pela situação de ver uma criança sair de perto do carro sem ser vista e sabe como essa falta de atenção pode trazer problemas. Por isso, com retrovisores mais robustos e sistemas de alerta, o objetivo é manter todos a salvo no trânsito.

    Quais itens de segurança obrigatórios passaram a ser exigidos em veículos 0 km?

    A partir de 2024, veículos novos terão uma lista de itens de segurança que deixou de ser opcional. Isso é ótimo, pois significa que mais pessoas terão acesso a tecnologias que ajudam a prevenir acidentes. Entre os itens que são agora obrigatórios, estão:

    • Controle eletrônico de estabilidade (ESC): Ajuda a manter o controle durante curvas e em situações onde o carro pode derrapar.
    • Luzes diurnas (DRL): Aumentam a visibilidade do veículo durante o dia, tornando-o mais fácil de ser visto por outros motoristas e pedestres.
    • Alertas de cinto de segurança: Avisam quando algum ocupante não está usando o cinto.

    Quando o controle de estabilidade passa a ser obrigatório em vans e caminhões?

    A partir de 1º de janeiro de 2025, veículos maiores como ônibus e vans terão que ter o controle eletrônico de estabilidade. Esse sistema é bastante interessante, pois ele monitora a velocidade e a direção do carro, ajudando a evitar saídas de pista ou tombamentos. Em situações de chuva ou manobras bruscas, essa tecnologia faz a diferença, especialmente quando transportamos muitas pessoas.

    Quais outras tecnologias reforçam os itens de segurança obrigatórios?

    Além das obrigações previstas nas normas, o mercado está cheio de tecnologias que ajudam a prevenir acidentes, mesmo que algumas ainda não sejam obrigatórias. Essas inovações oferecem um apoio a mais para o motorista, diminuindo a pressão de ter que estar 100% atento em situações complicadas. Entre as tecnologias mais comuns estão:

    • Frenagem automática de emergência (AEB): Se um carro está prestes a colidir, esse sistema freia automaticamente.
    • Alerta de colisão frontal: Usando sensores, ele avisa quando o veículo está muito próximo do carro da frente.
    • Assistente de permanência em faixa: Ajuda o motorista a não sair da faixa de forma involuntária.
    • Sensores de ponto cego: Informam quando há outros veículos nas áreas que os retrovisores não conseguem cobrir.

    O que muda no dia a dia com mais itens de segurança obrigatórios?

    Com essas novas normas, espera-se que o trânsito fique mais seguro e que as pessoas se sintam mais protegidas. Para as crianças em veículos escolares, as melhorias nos retrovisores e os sistemas de estabilidade vão proporcionar mais segurança em áreas movimentadas. Para motoristas de carros de passeio e comerciais, a presença desses novos itens de segurança promete tornar o dia a dia mais tranquilo, especialmente em situações como frenagens repentinamente necessárias ou rodar com piso molhado.

    Esse movimento também alinha a frota brasileira a padrões globais de segurança, promovendo uma cultura onde tecnologias de assistência são vistas como essenciais, e não apenas como um recurso que vem em versões mais caras.

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