Frank Gehry, um dos arquitetos mais renomados do mundo, faleceu aos 96 anos. Conhecido por sua abordagem inovadora e criativa, Gehry deixou uma marca indelével na arquitetura moderna, sendo celebrado por suas obras que parecem misturar escultura e arquitetura.
Nascido em Toronto, no Canadá, em 1929, Gehry começou sua carreira arquitetônica nos anos 50. Ao longo de sua vida, ele foi pioneiro em novas formas, materiais e conceitos, criando edificações que desafiam as convenções tradicionais. Seu estilo é frequentemente descrito como desconstrução, onde formas assimétricas e superfícies orgânicas se entrelaçam de maneira única.
Entre suas obras mais famosas está o Museu Guggenheim, em Bilbao, na Espanha, que não apenas se destacou pela beleza, mas também impulsionou a revitalização da cidade, gerando o que ficou conhecido como “Efeito Bilbao”. Este fenômeno econômico se refere ao impacto positivo que a arquitetura pode ter na promoção do turismo e do desenvolvimento local.
Além do Guggenheim, Gehry projetou outros edifícios icônicos, como a Casa de Dança, em Praga, e a Fundação Louis Vuitton, em Paris. Sua capacidade de criar estruturas que se destacam no ambiente urbano fez dele um ícone na arquitetura contemporânea.
Através de seu trabalho, Gehry inspirou gerações de arquitetos e amantes da arte, provando que a arquitetura pode ser uma forma de expressão artística tão poderosa quanto a pintura ou a escultura. Sua influência se estendeu além das construções, impactando o design e a estética da arquitetura em todo o mundo.
A morte de Frank Gehry representa a perda de um visionário que transformou a maneira como as pessoas veem e interagem com os espaços ao seu redor. Seu legado permanecerá vivo nas muitas obras que ele deixou e nos princípios inovadores que continuará a inspirar.
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