O Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro determinou que o ator Márcio Garcia deverá responder a um processo por uma dívida que ultrapassa R$ 10 milhões. A ação judicial envolve o ressarcimento de valores pagos por um fiador em relação a uma academia chamada MG Sete Cultura Física.

    Embora Márcio Garcia não esteja mais formalmente vinculado ao contrato social da academia desde o início dos anos 2000, a Justiça concluiu que ele continuou a atuar como sócio da empresa, participando das decisões administrativas. Isso significa que, mesmo sem estar oficialmente no contrato, ele tinha uma influência significativa nos rumos da academia.

    O caso envolve também um empresário chamado Júlio Pignatari Júnior, que foi fiador do contrato de aluguel da academia e pagou uma dívida de R$ 1,5 milhão para cobrir despesas do negócio. A decisão do tribunal de responsabilizar Márcio Garcia se dá em função do envolvimento dele com a empresa, mesmo após seu desligamento oficial.

    O valor da dívida foi corrigido ao longo dos anos, o que resultou nesse montante superior a R$ 10 milhões. Com isso, a situação financeira relacionada à academia e ao ator deve continuar a ser acompanhada, uma vez que a decisão judicial determina que ele responderá por essas pendências financeiras.

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