Desde 2012, o World Happiness Report tem desafiado a medição da felicidade pelo mundo. O relatório de 2025 trouxe à tona a relação entre bondade e bem-estar, mostrando como mudanças sociais, culturais e políticas afetam a satisfação das pessoas em diversos países. E adivinha? O Brasil deu um salto significativo, subindo quase dez posições no ranking global.

    Dessa vez, o levantamento analisou 147 países e, como já é conhecido, os países nórdicos se destacam. A Finlândia, por exemplo, mantém sua posição de liderança pelo oitavo ano consecutivo, seguida pela Dinamarca, Islândia e Suécia. Uma novidade interessante é que a Costa Rica e o México entraram para o top 10, ocupando a 6ª e 10ª posições, respectivamente, pela primeira vez na história do relatório.

    Como a felicidade nos países é avaliada?

    O documento de 2025 mostra que a felicidade no mundo está em transformação, e novas regiões estão se destacando. A América Latina, por exemplo, está viva com surpresas, enquanto os Estados Unidos enfrentam uma queda acentuada, ocupando sua posição mais baixa, a 24ª lugar, desde que começaram essas medições.

    Na Europa, países como Lituânia, Eslovênia e República Tcheca estão chamando a atenção, mostrando que a felicidade está se espalhando pela Europa Central e Oriental. As pessoas estão repensando o que realmente é importante para ter uma vida feliz.

    Mas como tudo isso é avaliado? A metodologia se baseia em dois pontos principais:

    Quais os países mais felizes do mundo?

    O relatório de 2025 mostra que os países nórdicos continuam dominando a lista de felicidade. Pela oitava vez seguida, a Finlândia fica em primeiro lugar, e com a inclusão da Costa Rica e do México, a diversidade entre os países que se destacam em felicidade aumenta.

    Top 10 Países Mais Felizes do Mundo:

    1. Finlândia
    2. Dinamarca
    3. Islândia
    4. Suécia
    5. Países Baixos
    6. Costa Rica
    7. Noruega
    8. Israel
    9. Luxemburgo
    10. México

    Posição do Brasil no Ranking

    O Brasil ocupa a 36ª posição na lista, subindo algumas colocações em relação ao ano anterior. Na América do Sul, fica atrás do Uruguai, que está em 28º lugar. Apesar dos desafios internos, o relatório destaca que o senso de comunidade e os laços sociais fortes no Brasil ajudam a contribuir para o bem-estar da população.

    Os países nórdicos, frequentemente no topo do ranking, se destacam por fatores como um sistema de bem-estar social sólido, confiança nas instituições, e acesso igualitário a saúde e educação. Eles mostram que felicidade envolve muito mais do que apenas riqueza — é sobre cultura, políticas sociais e união comunitária.

    Quais os próximos passos?

    O relatório promove uma visão mais completa do bem-estar, enfatizando que saúde mental, generosidade e confiança nas instituições são tão importantes quanto fatores econômicos. Essa nova perspectiva está moldando políticas de governo e organizações que buscam promover o bem-estar de forma mais ampla.

    Nos tempos difíceis que vivemos, foco na felicidade e no bem-estar torna-se essencial. Solidariedade e apoio mútuo são fundamentais para enfrentar adversidades, e o relatório nos lembra da importância de cultivar esses valores para um futuro mais positivo.

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